O capim elefante [Pennisetum pupureum] só
recentemente despertou o interesse dos grandes consumidores e
empresários de energia, após décadas de pesquisa científica. Trata-se de
uma gramínea semelhante à cana, trazida da África e usada como alimento para o gado. O interesse energético por
esta espécie foi despertado por sua alta produtividade. Desta forma, começa a surgir aqui no Brasil a utilização dos agri-pellets. Trata-se da compactação de plantas como o capim-elefante e a alfafa, por exemplo, transformando o material volumoso em algo mais eficiente energéticamente. Agregando as qualidades atribuídas aos pellets como baixa umidade, fluidez e alto poder energético ele pode ser uma boa opção.
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| Pellets de alfafa |
Além disso, o eucalipto, por exemplo, necessita de sete anos para atingir um tamanho conveniente
para o corte, enquanto o capim elefante oferece duas a quatro colheitas anuais,
devido ao seu rápido crescimento.
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| Colheita do capim elefante |
A utilização deste tipo de pellets não é uma realidade aqui no Brasil [ainda], mas os estudos científicos apontam que, nos próximos anos, há viabilidade econômica para isto.
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HUMOR
Aviso a todos os bovinos/caprinos de plantão que, assim como o milho nos EUA, não faltará alimento pra vocês, ok!?
