Pelo mercado de carbono regulamentado na COP26, países podem comprar "autorizações" de emissão de carbono para ajudar a cumprir suas metas climáticas, remunerando aqueles países cujas ações, em compensação, reduzem emissões. Mas, acertar as regras de compra e venda desses créditos continua sendo um desafio desde o acordo de Paris (2015).
As regras precisam estar claras para todos os envolvidos, para que esse mecanismo de troca entre os países comece a funcionar. Houve consenso em Glasgow e os governos poderão impor regras nacionais e estabelecer metas de redução dos gases de efeito estufa para diferentes atores econômicos da sociedade.
1 tonelada de CO2 = 1 crédito de carbono
Ainda assim, a conclusão geral da COP26 foi que houve "uma vitória frágil". Há lacunas entre a urgência climática e as metas atuais, assim como a ocorrência de impactos para países em desenvolvimento. Longe do blá blá blá e das promessas vazias, o trabalho duro começa agora!
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