Em 2015 fiz um levantamento da ociosidade da indústria de pellets no Brasil. Relacionei a produção daquele ano com a capacidade de produção instalada da empresa. Naquela época a ociosidade das fábricas estava próximo de 60%. A análise foi que poucas empresas trabalhavam 24h por dia. As pequenas empresas, sobretudo, trabalhavam apenas turno único de 8h/dia.
Não tenho dados atualizados, mas tenho a percepção que esse cenário mudou radicalmente em 2022. O corte do fornecimento do gás russo e a procura constante por energia de baixo carbono mantém o setor de “wood pellets” superaquecido: (1) difícil achar pellets de madeira no Brasil; (2) preço quase triplicou.
Tudo indica que as indústrias de pellets agora estarão no seu limite de produção (Haja matéria-prima!), pelo menos nos próximos meses!
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